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Os descontos médios obtidos na compra de imóveis usados na cidade de São Paulo chegaram a até 12,69% em agosto.


São Paulo - Os descontos médios obtidos na compra de imóveis usados na cidade de São Paulo chegaram a até 12,69% em agosto. Esse foi o desconto verificado pela pesquisa mensal do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP) na região que agrupa bairros como Brás, Bom Retiro, Jaguaré, Vila Guilherme, Vila Matilde.
A pesquisa do Creci-SP avalia a variação nos preços de imóveis usados com base nos valores praticados nas vendas de casas e apartamentos por 317 imobiliárias. As informações são apuradas por grupos de regiões, que vão de A a E, e são divididos de acordo com o poder aquisitivo dos moradores de cada bairro (confira os bairros de cada grupo no documento apresentado no final da matéria). 
Além do desconto de 12,69%, verificado na Zona D, outras três zonas registraram descontos maiores em agosto, na comparação com o mês de julho. Na Zona A, que inclui bairros nobres, como Alto de Pinheiros, Brooklin e Jardim Paulista, os descontos foram de 11,33%, ante 8,8% em julho. 
Na Zona C, que engloba bairros como Barra Funda, Butantã, Lapa, Vila Leopoldina e Santa Cecília, o desconto foi de 10,25% em agosto, ante 9% em julho.
Na Zona E, que agrupa bairros como Brasilândia, Campo Limpo, Capão Redondo e São Miguel Paulista, o desconto médio dos imóveis usados foi de 8,57% no mês passado, um ligeiro aumento em relação ao mês anterior, quando os descontos ficaram em 8,5%, em média.
Com os descontos verificados em agosto, os preços médios do metro quadrado dos imóveis usados vendidos em agosto caíram, em média, 3,67% na comparação com julho.
Crescimento de vendas
De acordo com o Creci-SP, os descontos foram responsáveis por elevar as compras de imóveis usados na cidade. Em agosto, o volume de vendas foi 77,9% superior ao mês anterior. De janeiro a agosto, o saldo acumulado de vendas está positivo em 31,9%.
“Essa conjunção de fatores positivos fez com que negociações que estavam em 'banho-maria' fossem concluídas depois de três meses seguidos de retração nas vendas”, afirmou José Augusto Viana Neto, presidente do Creci-SP, em nota enviada à imprensa.
Ele acrescentou que as negociações de imóveis usados costumam ser mais complexas e demoradas, o que leva os resultados de vendas a alternarem entre meses de alta e de baixa. 
A maioria das compras (59,09%) foi realizada por meio de financiamento imobiliário. A segunda forma de pagamento mais recorrente foi a compra à vista (34,55% do total), seguida pelo crédito de consórcio (3,64%) e pelo pagamento em parcelas diretamente aos proprietários (2,73%).
O financiamento continua sendo a principal modalidade de compra, mesmo com as restrições nos financiamentos da Caixa. Desde maio, nas operações que usam recursos da poupança, o limite de financiamento de imóveis usados pela Caixa passou de 80% para 50% do valor do imóvel no Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e de 70% para 40% para financiamentos pelo Sistema Financeiro Imobiliário (SFI).
O SFH engloba financiamentos de até 750 mil reais nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e no Distrito Federal, e de até 650 mil reais nos outros estados. Os demais financiamentos são feitos dentro do Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI).
Do total de imóveis vendidos, 58,18% foram apartamentos e 41,82% foramcasas
Aluguéis em baixa
Ao contrário do movimento verificado no mercado de vendas, o número de locações caiu 21,15% em agosto, na comparação com o mês de julho. Os valores dos aluguéis recuaram 1,97% no mês passado, em relação ao mês anterior.
Os descontos também se comportaram de maneira diferente. Enquanto os descontos nas vendas foram superiores em agosto, na comparação com julho, no caso dos aluguéis os descontos diminuíram em quatro das cinco zonas de valor pesquisadas.
Na Zona E, os descontos caíram de 14,44% em agosto para 9,2% em julho; na Zona C, passaram de 11,3% para 7,48%; na Zona A, passaram de 11,56% em julho para 9,88% em agosto; e na Zona D, os descontos caíram de 17% para 15,22% em agosto.
Os imóveis com maior volume de locação foram aqueles com valor de aluguel de até 1.200 reais, que representaram 54,19% dos novos contratos.
Em termos de região, as locações se distribuíram da seguinte forma: a Zona D concentrou 31,99% das locações; a Zona C foi responsável por 24,22% do volume total; a Zona E ficou com 20,66% dos aluguéis; a Zona B concentrou 14,28% dos novos contratos; e a Zona A ficou com 8,84% dos aluguéis.
A pesquisa também apurou quais foram as formas de garantia mais usadas nas locações: 39,13% dos novos inquilinos apresentaram um fiador como garantia do aluguel; 35,09% optaram por realizar o depósito de três meses do valor do aluguel; 15,84% utilizaram o seguro-fiança; 6,21% fizeram cheques-caução de imóveis e 2,8% optaram pela cessão fiduciária. Apenas 0,93% dos contatos foram feitos sem garantia.
Veja, a seguir, a pesquisa mensal do Creci-SP na íntegra e confira em detalhes os comportamentos dos preços em cada região e os bairros que compõem cada zona de valor.
Como Iniciar seu "Império Imobiliário" com pouco dinheiro.

Como Iniciar seu "Império Imobiliário" com pouco dinheiro.

Richard Rytenband, economista e especialista em investimentos e métodos quantitativos pela FGV, explica o porquê descarta a possibilidade de bolha e ensina os investidores a entrar no mundo dos imóveis

SÃO PAULO – Em meio a rumores de que uma bolha imobiliária está se formando no Brasil, Richard Rytenband, economista e especialista em investimentos e métodos quantitativos pela FGV, explicou o porquê descarta essa possibilidade e ensinou como se monta um ‘Império Imobiliário’ com pouco dinheiro, quebrando paradigmas de que é necessário ser rico para investir em imóveis.
O primeiro mito que ele esclarece é que um imóvel é um investimento seguro e dificilmente cai de preço. De acordo com o especialista, não é assim que funciona, afinal, um imóvel é um investimento como qualquer outro, ou seja, tem ciclos, altas, baixas, e isso não é motivo para drama, mas sim para entender o processo e tentar se posicionar bem no ciclo.
“As pessoas acreditam que o preço do imóvel só vai subir para sempre, mas não, ele sobe e cai, como qualquer outro ativo cíclico”, afirmou. “Se a pessoa não aceita isso, ela não pode investir em imóveis. Tem momentos bons e ruins para comprar, mas depende da estratégia, porque às vezes não importa se está caindo ou subindo, porque você está ganhando renda e pode aplicá-la em outras coisas”, completou.
O segundo mito que ele aponta é que tem como prever altas e baixas nos imóveis. O ciclo é composto de quatro etapas: boom, contração, recessão e recuperação.
O boom é marcado pelo elevado fluxo de capital, atividade de construção em alta, elevada taxa de ocupação, imóveis com preços elevados e normas de crédito relaxadas. Já nos períodos de contração, é possível observar uma redução na taxa de ocupação, desaceleração na atividade de construção e queda no preço dos imóveis. Depois deste período, vem a recessão, com fluxo de capital negativo, preços em declínio, restrições de crédito, queda na atividade da construção e elevada taxa de desocupação. E, por fim, no período de ocupação, a taxa de desocupação começa a cair e a atividade de construção começa a aumentar, levando o ciclo a um novo boom.
Segundo o economista, tanto fatores macroeconômicos quanto microeconômicos influenciam nos preços dos imóveis. No primeiro caso, os principais são: maior disponibilidade de crédito, aumento da renda e emprego, queda nas taxas de juros com inflação moderada, queda no estoque de terrenos nas áreas mais centrais, aumento do custo da construção e crescimento populacional. Já em relação aos fatores micro, os investidores tem que considerar o que valoriza os bairros (shopping centers, praças e áreas arborizadas, comércio e formação de centros empresariais, boa rede de transportes, grande quantidade de ruas em curva e fácil acesso a avenidas) e o desvaloriza os bairros (ocupações irregulares, comercio ambulante, feira livre, imóveis ou terrenos abandonados, criminalidade e casas noturnas que causam barulho e trânsito).
O terceiro mito é que comprar um imóvel para alugar pode render menos do que a poupança. Isso é totalmente irreal, afinal, não pode-se confundir rendimento nominal com rendimento real.
Uma pessoa compra um imóvel por R$ 300 mil, por exemplo, e o aluga por R$ 1.200 (0,4% ao mês ou 4,9% ao ano) já livre de impostos. Com isso, ele pensa: ‘a poupança, atualmente, rende 6,17% ao ano, enquanto que, com o imóvel, vou ganhar apenas 4,9%. Ou seja, a poupança é melhor’. Concorda? Não. Isso está errado.
Rytenband explicou que o investidor nunca pode confundir rendimento nominal com real. Os 4,9% de rendimento com o aluguel é ajustado pela inflação ano a ano, ou seja, é um rendimento real. Já o rendimento da poupança é nominal. Então, se levarmos em conta que a inflação em 12 meses está em 6,15% e a poupança rende 6,17% ao ano, o rendimento real da poupança é de 0,02% ao ano, que é muito menor que os 4,9% do imóvel.
O quarto mito é em relação a formação de uma bolha imobiliária. Como já comentado anteriormente, falta estudo das séries históricas antes de debater sobre esse assunto.
Segundo estudos do especialista, o que causa uma bolha é o excesso de confiança e alavancagem exagerada. “As pessoas que estão debatendo o mercado imobiliário brasileiro tem que apresentar séries históricas mais antigas do Brasil e do mundo. Como foi o mercado nos anos 50, 60, 70, 80...? E o norte-americano que tem 300 anos de estatística? Esses gráficos irão mostrar os ciclos e provar que tivemos vários momentos piores que esse e que não tiveram bolha nenhuma”, explicou. “Para formar bolha tem que ter uma alavancagem muito grande e em excesso, que é fruto da ganância. Se não tiver isso, não tem bolha e, mesmo sem ela, os preços vão cair”, concluiu.
Por fim, Richard afirmou que não é preciso ser rico para investir no mercado imobiliário. O investidor tem apenas que estudar, entender sobre o mercado e saber aproveitar as boas oportunidades, e não sair comprando qualquer coisa que indicam. Além disso, os fundos imobiliários, que já existem há muito tempo nos mercados externos, chegaram no Brasil “recentemente” também para facilitar ainda mais este acesso a investidores menos qualificados. “Ou seja, a resposta é informação. Sem estudo e leitura não tem como saber dessas coisas”, finalizou.
Fonte: infomoney


NO DIA DAS CRIANÇAS SUGERIMOS 8 DESTINOS DIVERTIDOS PARA VOLTAR A SER CRIANÇA.

o DIA 12 DE OUTUBRO vêm chegando e já vemos o sorriso no rosto das crianças. Separamos algumas dicas de destinos para você viajar e se divertir com os filhotes.


PENHA (SC) - BETO CARRERO WORLD


Diversão com um orçamento mais em conta leva a Santa Catarina. Durante o mês de julho o Beto Carrero, maior parque temático da América Latina, geralmente realiza promoções. Nos fins de semana o parque lota, mas durante a semana é possível passear tranquilamente e até repetir os brinquedos preferidos exaustivamente. Bora?

AQUIRAZ (CE) - BEACH PARK


A mala se nega a ser um depósito de casacos? Apesar de estarmos na primavera, as férias podem ser sinônimo de praia. E aí o rumo certo é o Ceará.  Além das praias, o paraíso de quem se esbalda na água é o Beach Park. E o melhor, é ótima opção para quem tem filhos em diferentes fases, há brinquedinhos, brinquedos e brinquedões, diversão para todas as idades. A praia Porto das Dunas, onde fica o Beach Park, é cheia de praias lindas.

RIO DE JANEIRO (RJ) - PÃO DE AÇÚCAR, CRISTO

REDENTOR, CCBB...


A Cidade Maravilhosa é sempre um bom destino para toda época do ano. Quem já foi sabe e recomenda. Têm todos os tipos de passeios para crianças de todas as idades, desde os turísticos tradicionais como Pão de açúcar, Cristo Redentor e Jardim Botânico, até os mais naturais como as praias e trilhas pela Floresta da Tijuca. Fora isso, se o clima não colaborar, a quantidade de cinemas, teatros, museus e galerias é imensa, e nas férias de julho, muitas têm atrações voltadas para a criançada. Outro programa imperdível é levar os pequenos ao Planetário, na Gávea. A diversão é divertida e, o melhor, ampliando os conhecimentos em geografia e astronomia.

CAMPINAS (SP) - HOPI HARI


Considerado um dos maiores parques temáticos da América Latina, o Hopi Hari, localizado no interior de São Paulo, é um prato cheio para a criançada, com muita diversão e adrenalina. Dentre as atrações, montanhas russas, rodas gigantes, cinemas, bate-bate, chapéu mexicano, e muito mais. 

CANELA (RS) - ALPEN PARK


Férias de julho tem tudo a ver com o frio, não é? Então vamos para o Sul do Brasil. Lá tem o Alpen Park, um parque de diversões perfeito para crianças e, sim, para os adultos também. Esportes radicais, atrações interativas e cinema em 4D. Isso, sem falar que vale curtir as cidades e suas culturas e tradições. Fora as comidinhas tradicionais, hummm...

JERICOACOARA (CE) - KITE E WINDSURFE


Tem pais e filhos que amam esportes e mar. Para eles a boa pedida é Jericoacoara, no Ceará. Em julho os ventos sopram mais forte, favorecendo a prática de kite e windsurfe. Além do mar, o pôr do sol é uma obra de arte da natureza, tendo as dunas como tribuna de honra para assistir o espetáculo. Para divertir a criançada também dá para caminhar até a Pedra Furada, passear de quadriciclo até a Lagoa da Torta, em Tatajuba, e muito mais.

CALDAS NOVAS (GO) - RIO QUENTE RESORT


Em Rio Quente, vizinho de Caldas Novas, o barato é ficar dentro d’água e não sentir o menor sinal de inverno. São diversas piscinas, de todos os tamanhos, escorregas, tobogãs e até uma praia artificial, tudo isso com água quentinha. O Parque Aquático Rio Quente Resorts, enorme complexo turístico, explora o fenômeno geológico das águas da região que são naturalmente aquecidas e brotam do solo a 37,5 graus! Por causa da variedade de piscinas, dá para adultos e até crianças muito pequenas se divertirem sem hora para acabar.

SÃO PAULO (SP) - MUSEU CATAVENTO


E que tal aproveitar as férias de julho para tocar um meteorito de verdade!? No Museu Catavento, em São Paulo, você pode conhecer o corpo humano por dentro, entender como funciona um gerador de energia e muito mais. O passeio ainda pode proporcionar para as crianças a descoberta que o Sol, visto de perto, não é tão redondo como parece.

Fonte

Campanha para incentivar a busca por imóveis maiores ganha notoriedade pelo mundo.

Na Alemanha, a Kolle Rebbe criou para o site imobiliário Immowelt uma ação muito boa para estimular a procura por grandes apartamentos.
A agência colocou em três bairros populares um pedaço de mesa, meio sofá e meia TV nas paredes para dar a sensação de que aquele lugar é pequeno demais para morar. As instalações vinham com a simples pergunta “Precisa de espaço?” além do QR Code que levava aos anúncios de casas e apartamentos exibidos no site. Assista para entender melhor a ação.

A ideia ficou no shortlist em Media do Festival de Cannes de 2012.


Fonte: 

A indústria da propaganda está de olho no futuro digital.



A indústria da propaganda está de olho no futuro digital.

Chris Schreiber é diretor de marketing da agência de propaganda Sharethrough focada em vídeos virais, um especialista em estratégia de conteúdo social. Recentemente ele apresentou um seminário de duas horas no Cannes Lions Festival, intitulado “Fazendo Vídeos tornarem-se Virais: Técnicas criativas, Sociais, e Tecnológicas.” 
Este ano o festival, que é o evento mais importante do mundo publicitário, apresentou uma quantidade sem precedente de peças digitais usando ferramentas de empresas de tecnologia como Google, Facebook e Microsoft. 
A relação significativa entre as poderosas novas forças em tecnologia e a produção criativa da indústria de publicidade se tornou bastante clara durante o evento. Como a web crescentemente nos autoriza a escolher e compartilhar conteúdo que nos interessa, marcas se comprometem a criar conteúdo e experiências que prosperam em nossa cultura “on-demand”. 
Aqui estão cinco temas chave da conferência que apontou as mudanças principais no mundo da publicidade. 

1. Uma Nova Onda de Marketing Experimental 

Em uma das sessões de abertura Martin Lindstrom especialista em construção de marca fez o seguinte comentário: "É mais eficaz sentir a marca, não vê-la." O assunto marketing experimental teve grande destaque na conferência. Várias marcas discutiram os modos que nós usaremos novas tecnologias como realidade aumentada e near-field communication (troca de dados por toque), para conectar-se aos consumidores. 
Poucas marcas se dedicaram tanto ao marketing experimental como a Nike, que teve uma queda de 55% em publicidade televisiva nos últimos 10 anos. Por outro lado investiram em patrocinar mais de 200 times, oferecendo tecnologia móvel revolucionária para corredores e criando mais de 10.000 artigos de conteúdo original. 


2. Conteúdo, Não Anúncios 

Se esta conferência serve como parâmetro, nós estamos para ver uma explosão de novos tipos de conteúdo produzidos por marcas. Mesmo que este processo já tenha começado (especialmente com vídeo on-line), é provável que estejamos somente arranhando a superfície. 
Nenhuma das sessões foi mais memorável do que a da Coca-Cola, que mostrou uma convincente estratégia de criação de conteúdo "Liquid and Linked". Enfatiza um dinâmico storytelling para estabelecer múltiplas conexões com as pessoas. A Coca-Cola está aumentando imensamente seu investimento em uma variedade grande de produção de conteúdo para ajudar a direcionar a seu discurso e aumentar sua relevância junto a cultura popular. 
O presidente de AOL Tim Armstrong e a fundadora do Huffington Post Ariana Huffington também falaram extensivamente sobre a importância vital do conteúdo do anúncio. Tim Armstrong falou sobre a importância de criar conteúdo original ao invés de simplesmente aperfeiçoar anúncios. Hoje os novos hábitos de consumo de mídia exigem que marcas criem conteúdo que as pessoas escolham assistir (e compartilhar), ao invés de empurrar comerciais de TV indesejados. 


3. As mudanças de Comunidades para "Coletivos" 

O "coletivo" agora começou a substituir a "comunidade". O termo se refere a nova geração de fervorosos grupos on-line iniciados por marcas. O coletivo mais falado neste ano foi o Sneakerpedia, um site tipo Wikipedia alimentado pela Foot Locker, com a intenção de galvanizar os "sneakerheads" mundo afora para documentar a história de seus tênis. O site fez causou um grande burburinho, um ótimo exemplo de como uma marca pode criar novos coletivos ao redor de tópicos que pessoas são sinceramente apaixonadas por isso. Outros coletivos que merecem destaque é o da Nokia Push Snowboarding e o grupo de fãs de Lady Gaga “Little Monsters” criado por Interscope Records. 



4. A Ascensão do "Tecnólogo Criativo" 

Como a publicidade se torna crescentemente digital, agências estão tentando contratar mais profissionais com talento para ajudá-las a criar coisas novas e originais. Jeff Benjamin, Diretor de VP de criação digital da Crispon Porter + Bogusky, falou sobre esta transição, convidando as pessoas para uma "invenção" na publicidade, dizendo que "inventores são contadores de histórias modernos." No mesmo dia, a MDC Partners anunciou um nova competição de 1 milhão de dólares para investimento em tecnologia direcionados para projetos. Mark Holden, PHD em Estratégia Global e Diretor de Planejamento, falou sobre suas previsões para a indústria de publicidade e disse que o desenvolvimento de novos produtos será essencial para a sobrevivência de agências de mídia já que a compra de mídia se torna cada vez mais comoditizada. 
Domino’s Pizza Tracker, o website que a Crispin criou para a Domino's, rastreia a pizza encomendada desde o preparo até a sua entrega. 


 5. O Efeito de Gaga (Gagavision)

O prêmio para as menções mais positivas vai para Lady Gaga. A marca Gaga vem se destacando globalmente graças às táticas previamente listadas. 
As ferramentas de construção de marca de Gaga incluem a criação de seu próprio coletivo (apelidado de “Little Monsters”, seus fãs em número no Twitter é de aproximadamente 11 milhões), conteúdo original (Gagavision - série de vídeos preparam o caminho para o lançamento do seu próximo disco), game (Gagaville é um game que distribui músicas conforme o usuário vai passando para outros níveis) e o desenvolvimento de produto (estão trabalhando com a Polaroid em uma nova linha de produto). De muitas formas, Gaga é o símbola da marca moderna, habilmente criando ferramentas digitais para distribuir seu conteúdo e aumentar sua base de fãs... e outras marcas estão tomando nota. 

Definitivamente a rede mundial deixa de ser considerada um meio de comunicação elitista

Definitivamente a rede mundial deixa de ser considerada um meio de comunicação elitista


A internet e a Classe C


Definitivamente a rede mundial deixa de ser considerada um meio de comunicação elitista. Engana-se quem acha que a internet é uma exclusividade das classes A/B. Hoje, a classe C fomentada pelos programas de inclusão digital e a isenção fiscal oferecida pelo governo levou o Brasil para o 5º lugar no ranking mundial de venda de computadores (10,68 milhões em 2007). Dados como este já traduzem uma nova realidade e os investimentos de marketing tem um novo destino: o meio on line.

• Banda larga: provedores de acesso têm baixado suas mensalidades e criado planos para atender essa camada. Dos domicílios conectados à rede mundial de computadores, 62% são de pessoas de baixa renda.

• Compras on line: 67% dos cartões de crédito no país estão nas mãos dos consumidores de baixa renda e 51% do comércio eletrônico é movimentado pelas classes C, D e E.

• Perfil on line da classe C: 53% são mulheres, 82% possuem renda familiar média de até R$ 3 mil.

• Interesse de compra: os produtos mais comprados são de informática (13,5%) e nesta categoria os celulares são os mais procurados (8,7%).

• Investimento per capita: o valor médio das compras foi de R$ 252,00 e 22% das compras foram parceladas em mais de 9 vezes.

Fonte: e-bit
Com a ajuda de trilhos, a casa se movimenta

Com a ajuda de trilhos, a casa se movimenta

Imóvel origami, se adapta de acordo com cada estação do ano.

Com a ajuda de trilhos, a casa se movimenta (Foto: Divulgação/The D*Haus)

Estar no lar é pertencer a um ninho aconchegante e com a sua cara. E isso não combina nada com passar frio em um ambiente gelado no inverno ou derreter de calor no verão. Pensando nisso, David Ben Grünberg e Daniel Woolfson, dois designers ingleses, criaram um conceito de habitação novo e original chamado Dynamic D*Haus. Fechada, a casa, vista de cima, é um quadrado. Mas, dependendo da época do ano, você tem a opção de abri-la e criar um novo imóvel, como se fosse um origami.

A Dynamic D*Haus vira até 8 casas diferentes (Foto: Divulgação/The D*Haus)

A ideia é que os moradores aproveitem ao máximo a luz solar das estações mais quentes, quando a casa está completamente aberta, com vista panorâmica dos arredores. Conforme o inverno vai chegando, ela se fecha como em um casulo. Janelas viram portas, portas viram janelas e paredes que eram externas se transformam em estruturas internas. Toda essa mudança arquitetônica acontece graças a trilhos acoplados embaixo da construção.

A ideia é que a planta mude a cada estação (Foto: Divulgação/The D*Haus)

Mas de onde veio essa ideia? David e Daniel se basearam nos estudos do inglês Henry Ernest Dudeney. O matemático descobriu em 1908 o algoritmo para transformar um quadrado em um triângulo equilátero dissecando-o em quatro peças. Com essa fórmula toda, a Dynamic D'Haus tem até oito plantas diferentes. Veja as imagens e entenda.



Gostosa no verão e quentinha no inverno, essa é a ideia dos arquitetos (Foto: Divulgação/The D*Haus)


O principal representante é a Imperial Interiors, em Dubai, com preço que vai de 100 a 550 dólares o m2

O principal representante é a Imperial Interiors, em Dubai, com preço que vai de 100 a 550 dólares o m2



Olhe por onde pisa. 



Você pode pisar em areia, água do mar, pedras, corais. Pode trazer para a decoração golfinhos, tubarões, cisnes, tigres, elefantes. Pode ser no quarto, no living, na sala de jantar. Mas a sensação será sempre a mesma: a de realidade.


O piso 3D usa fotos angulares para dar realismo ao efeito visual. Para chegar ao efeito 3D, são feitas algumas bases de piso, aplica-se a foto ou objetos como moedas e, por último, uma camada de epóxi altamente resistente a riscos, atritos, rachaduras e infiltrações.

 

Há pouco tempo no mercado estrangeiro, esse tipo de piso era específico para lojas de luxo e áreas comuns de shopping centers. Recentemente, começou a ser instalado em residências, mas o seu preço é de fazer cair o chão.

 

O principal representante é a Imperial Interiors, em Dubai, com preço que vai de 100 a 550 dólares o m2. E muito usada no Reino Unido, uma instalação chega a custar 20 mil libras (mais de 90 mil reais).


Nas áreas íntimas ou nas áreas sociais, o que vale é o bom gosto e o bom senso. Não se deve exagerar nos efeitos visuais, porque a escolha vai ficar à vista por muito tempo, com certeza.




Dependendo da personalidade de quem vai escolher, pode-se até arriscar algumas brincadeiras e escolhas divertidas. Mas, definitivamente, não se deve exagerar. Algumas escolhas podem se tornar num filme de horrores.






Fonte:http://www.favpropaganda.com.br/favblog/category/como-nao-pensei-nisso-antes.aspx

5 mil imóveis disponíveis

5 mil imóveis disponíveis

30/09/2015 13h50 - Atualizado em 30/09/2015 13h50

Com 5 mil imóveis disponíveis, ação pretende alavancar vendas na Bahia

Semana do Metro Quadrado ocorre entre os dias 16 e 25 de outubro.
Cliente terão descontos de a partir de 5% em imóveis simples à alto luxo.
Henrique Mendes Do G1 BA

Reunião Ademi (Foto: Henrique Mendes/G1)Reunião com representantes da Ademi foi realizada na manhã desta quarta (Foto: Henrique Mendes/G1)
A venda de imóveis de janeiro a setembro deste ano cresceu cerca de 15% em relação ao mesmo período de 2014 em Salvador, conforme informações da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário da Bahia (Ademi). Diante do cenário de crise na economia nacional, o resultado surpreende a entidade que, entre 16 e 25 de outubro, promove a 1ª Semana do Metro Quadrado. O evento, que tem o apoio da Rede Bahia, deve oferecer descontos a partir de 5% em imóveis de padrão simples e de alto luxo.
“Por incrível que pareça, a gente, com relação à venda, tem um pequeno aumento em relação ao mesmo período do ano passado. Já em relação aos lançamentos, os empresários pisaram no freio diante de toda essa situação que está aí. A gente tem uma oferta ainda para consumir e espera que essa oferta seja comercializada”, afirma o diretor da Ademi, Luciano Muricy. Ele detalha que são cinco mil imóveis disponíveis para venda na capital.Muricy acrescenta que a Semana do Metro Quadrado conta com a adesão de 30 empresas que, durante o evento, irão receber os clientes nos próprios stands de atuação.
“Os imóveis, seguramente, têm a opção de financiamento. Vamos ter imóveis de todas as faixas de preços, desde imóveis do [programa] 'Minha Casa, Minha vida' - com valores mais baixos -, até imóveis de alto luxo”, afirma. Muricy antecipa que um site deve ser lançado, congregando todas as opções de venda aos clientes.
“Nós vamos ter um site de vendas com diversas alternativas de imóveis em toda a cidade do Salvador, por preço, por tipologia, por localização, onde as pessoas vão poder escolher o imóvel adequado e visitando os stands das empresas, onde vão encontrar as diversas oportunidades”, detalha.
Para José Azevedo Filho, diretor de marketing da Ademi, a expectativa é de que ao menos 100 imóveis sejam vendidos nos dez dias de evento. “A grande parte dos imóveis que ainda não estão concluídos já vêm com financiamento atrelado ao banco que está ajudando na obra. Aqueles que já estão performados, o cliente pode ir ao seu banco de preferência, que esteja tendo crédito imobiliário, faz lá seu financiamento com as condições que desejam”, orienta.
A ação ocorre em apenas em Salvador, mas a perspectiva da entidade é de que avance para interior do estado em possíveis futuras edições. Presidente da Rede Bahia, que dá apoio a ação, Antônio Carlos Magalhães Júnior defende que os investimentos no setor imobiliário são essenciais na estimulação da economia nacional. “Esse setor é importantíssimo para a economia da Bahia. Portanto, estamos junto com eles [Ademi] para que nós possamos ativar o mercado imobiliário, ativar a própria economia”, afirma.

Fonte: G1.com.br
Hilton fará smartphones se tornarem chaves de quartos em breve

Hilton fará smartphones se tornarem chaves de quartos em breve

Hilton fará smartphones se tornarem chaves de quartos em breve

postado por OpenBless | 01 outubro 2015


Se os futuros consumidores estão nos dispositivos móveis, é para lá que a rede de hotéis Hilton vai. A empresa anunciou que está investindo 550 milhões de dólares em tecnologias que vão permitir a reserva, escolha de quartos, check-in e abertura das portas dos quartos com o uso de smartphones, praticamente acabando com a necessidade do recepcionista. Mesmo com um investimento alto, isso não será feito da noite para o dia. A expectativa é que novos sistemas que permitam reservas e destrancamento de portas através do mobile esteja em funcionamento no final de 2016.

Essa inovação no sistema de hotelaria é mais uma necessidade do que um mimo para os clientes. Outras redes concorrentes do Hilton, como o Marriott, já estão se mexendo para melhorar sua presença mobile, e também começaram a fazer os primeiros testes do uso de smartphones como chaves para as portas dos quartos.“Percebemos que mais de 40% dos visitantes do nosso site o faziam através de um dispositivo móvel. Há quatro anos, as visitas mobile somavam apenas 1%”, explica George Corbin, SVP de digital do Marriott, em entrevista ao Wall Street Journal.

Se conseguirem conquistar os clientes através de boas plataformas móveis, os hotéis terão a vantagem de poder “monitorá-los” e usar as métricas para oferecer serviços extra. Além disso, as redes de hotéis estão cada vez mais interessadas em fidelizar o cliente. Ao fazer a reserva, boa parte dos viajantes está preferindo checar em sites agregadores, como o Expedia ou o Hotels, e esses sites cobram uma taxa dos hotéis para intermediar a reserva.

Se conseguirem conquistar os clientes através de boas plataformas móveis e de uma integração entre a experiência digital e a estadia no hotel, as redes também terão a vantagem de poder “monitorá-los” e usar as métricas para oferecer serviços extra – quem sabe um drink para quem estiver fazendo um check-in, ou rememorar outros serviços que o hotel oferece no período daquela reserva.

Além do Hilton e do Marriott, a rede Starwood também está se preparando para apostar forte em mobile, com algumas de suas unidades já testando o uso de smartphones para abrir quartos, com previsão de oferecer esse serviço em cerca de 150 unidades Aloft e em todos os Hotels W até o final de 2015. O único receio fica por conta da rápida mudança de comportamento dessa geração mais jovem – será que, até 2016, não serão outros os dispositivos e plataformas queridinhas dos consumidores?

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